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LABS INTERGERACIONAIS

A promoção de laboratórios intergeracionais entrou fortemente na pauta das empresas, mas muito do que tenho visto não está funcionando. Para transformar de fato e aproveitar o alcance que esta diversidade pode representar social e economicamente, é preciso um mergulho mais profundo e uma atuação mais abrangente, baseada no tripé CONTEXTO – CULTURA – CONHECIMENTO,

O primeiro passo é mapear como a questão etária está refletida no contexto da sua empresa: na composição das equipes e lideranças, nos investimentos em qualificação profissional nas políticas de admissão e demissão, no grau de equidade nas oportunidades de promoções etc.

Depois, é preciso comunicar, não com mensagens pontuais, mas de forma consistente e alinhada às práticas, sempre lembrando que os exemplos comunicam mais que peças de campanhas de endo(marketing).

Por fim, programas intergeracionais devem ter como eixo central os saberes e não as gerações, porque o que cada pessoa pode agregar não está determinado em seu RG. As ideias brotam de repertórios, então quanto mais diversificados, melhor.

Leia a íntegra neste artigo publicado na revista #GestãoRH.

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Sobre mim

DANIELA CAMPOS ZUCCOLOTTO
Sou comunicadora social e publicitária, com extensão em Marketing e Pesquisa pela Universidade de Berkeley, Califórnia, e pós graduação em Ciências Humanas pela PUC RS. MBA Executivo em Marketing e Gestão de Pessoas pela ESPM e especializações em Coaching Integrado pela ICI e Gestão Executiva pela FGV. Especialista em  longevidade. Colunista da Revista Gestão RH. Consultora de Comunicação e Gestão da Longevidade e Conhecimento.

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