Se sua empresa deixasse de existir hoje, que falta faria?
Contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do país está entre as questões mais relevantes de respeito à uma marca. Os consumidores têm altas expectativas com relação às empresas, expectativas essas que vão muito além de sua atividade comercial.
As pessoas esperam que as empresas estejam à frente das transformações sociais do país, demostrem alto grau de responsabilidade, contribuam mais para a sociedade, invistam em causas, se posicionem. Menos discurso e mais ação, para que o “S” do ESG (Environment, Social, Governance) saia de fato do papel.
Responsabilidade social não é sobre promover ações sociais, fazer eventos de arrecadação, comemorar o dia de uma causa, divulgar uma campanha ou doar recursos. E sim, a habilidade de dar respostas para questões sociais.
Não se resolve com o fato de estar em uma região gerando emprego. Não pode ser resposta cosmética à pressão externa. É sobre gerar impacto positivo direto na comunidade onde a empresa atua.
Estima-se que o público maduro represente em média 30% dos consumidores de todos os setores, o que significa que para várias indústrias ele seja o público majoritário que dá sustentabilidade ao negócio. O bem ou serviço que você está oferecendo impacta diretamente essa comunidade? Contribui para a agenda social dela?
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